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Dia Mundial da Saúde Bucal - Mais de 16 milhões de brasileiros não possui nenhum dente na boca

Para o especialista Giovani Mello, vice-presidente do Instituto Odontológico das Américas, isso é reflexo da falta de prevenção.

Dia Mundial da Saúde Bucal - Mais de 16 milhões de brasileiros não possui nenhum dente na boca


No dia 20 de março é celebrado o Dia Mundial da Saúde Bucal, instituído pela Federação Dentária Internacional (FDI). Em vários países são realizadas ações que pretendem diminuir os índices de cárie, doenças periodontais e perda dos dentes. No Brasil, são mais de 16 milhões de pessoas que não possuem um dente sequer. O dado é de uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com o Ibope, em 2018. Ela aponta, ainda, que 39 milhões de pessoas usam próteses dentárias e que 41,5% dos idosos acima de de 60 anos já perderam todos os seus dentes. Para o ortodontista Giovani Mello, vice-presidente do Instituto Odontológico das Américas (Rede IOA), os dados são reflexo de uma sociedade que, por muito tempo, foi ao dentista apenas para resolver um problema já instalado, sem que fosse estabelecida uma cultura da prevenção.


“Existem vários fatores que levaram a essa triste realidade que impacta tanto na vida de 16 milhões de brasileiros. Pessoas acima de 60 anos são de uma época em que extrair dentes para colocar prótese total era mais prático, mas um fator preponderante é a desigualdade social. Por falta de acesso à informação, parte da população ainda acredita que extrair os dentes é mais fácil e barato do que prevenir os problemas de saúde bucal”, compartilha o especialista.


O vice-presidente da Rede IOA explica que problemas de saúde bucal mais comuns, que levam as pessoas a perderem seus dentes, são a cárie e a periodontite - uma inflamação e infecção dos ligamentos e ossos que dão suporte aos dentes. As duas são causadas pela má higiene e podem ser facilmente prevenidas. “Educação sobre higiene bucal ainda é a principal ferramenta para mudar esse cenário”, afirma


“O Brasil sofre de uma falta histórica de incentivo, de ações de sensibilização do Governo, para educação em saúde bucal, principalmente para a população mais pobre ou mais afastada dos centros urbanos. Temos exemplos de iniciativas sociais implementadas nas últimas décadas, como a criação do Programa de Saúde da Família (PSF) e do Centro Especializado de Odontologia (CEO), mas intensificar ações educativas no ensino público e investir em saneamento básico também são medidas importantes para mudar esse cenário”, analisa Dr. Giovani.


Para evitar as doenças bucais, inclusive o mau hálito e a gengivite, que também são muito comuns, o ortodontista recomenda escovar os dentes após todas as refeições, incluindo lanches fora de hora; usar fio dental regularmente; ter uma alimentação saudável com frutas e verduras; e evitar alimentos com base em açúcar. Também é preciso perder o medo do dentista. “Todos devem visitar o dentista, regularmente, a cada seis meses. A principal tecnologia para cuidar da saúde bucal ainda é a prevenção. A Odontologia evoluiu muito na área da pesquisa. Com isso, os procedimentos odontológicos também evoluíram. A prevenção e as ações curativas hoje são feitas com o mínimo de sofrimento para o paciente”, finaliza.


Rede IOA oferece atendimento a preço popular em clínicas pedagógicas

As escolas do Instituto Odontológico das Américas contam com ambulatórios avançados para atendimento da comunidade a preço popular. Os procedimentos são feitos por dentistas matriculados nos cursos de especialização, com supervisão dos professores. São atendidas todas as especialidades, inclusive procedimentos de implante dentário, que é inacessível na rede privada pelo alto custo para a maioria das pessoas.


“Quem tiver interesse pode procurar a unidade IOA mais próxima à sua cidade para se inscrever. Os procedimentos mais complexos, como implantes e reconstrução, podem ter fila de espera, mas vale a pena para quem não consegue pagar na clínica particular, por conta da transformação na qualidade de vida que isso representa", afirma o vice-presidente da Rede IOA.




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